1. |
Outros Mundos
04:30
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É dia outra vez...
(Fazer o quê?)
Levanto outra vez...
(Fazer o quê?)
Eu ponho o fone,
E deixo tudo que me incomoda
Ficar pra trás...
É noite outra vez...
(Fazer o quê?)
Eu deito outra vez...
(Fazer o quê?)
Eu tiro o fone,
E volto ao mundo
Que outrora eu deixei ficar pra trás...
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2. |
A Noite
04:27
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À noite, as horas são iguais,
E seus pesadelos, tão fatais!
À noite, as sombras são letais,
E os seus fantasmas, tão reais!
A noite é um manto a céu aberto,
E seu silêncio, um cemitério.
Com seus ardis e seus mistérios,
Não há alento, ou onde se esconder...
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3. |
Distante
04:01
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Distante,
Pra me manter a salvo!
Distante,
Pra não doer em mim!
Distante,
Pra me poupar dos danos!
Distante,
Do que eu já sei o fim!
Distante...
Distante...
Distante,
Pra não virar um alvo!
Distante,
Pra não chocar em mim!
Distante,
Do que não são meus planos!
Distante,
Do que vai ser meu fim!
Distante...
Distante...
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4. |
Essas Grades
05:26
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Eu não quero essas lentes,
Que me turvam a visão!
E eu recuso essas grades,
Que querem me controlar!
E eu não quero ser
Como as outras pessoas
Que estão por aí...
Que parecem ser
Como as outras pessoas
Que estão por aí...
Eu não quero essas lentes,
Que me cegam a visão!
E eu recuso essas grades,
Que querem me rotular!
E eu não quero ser
Como as outras pessoas
Que estão por aí...
Que parecem ser
Como as outras pessoas
Que estão por aí...
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5. |
Nada é Real
04:09
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Nada é real.
Sua vida não é real.
O seu dia não é.
Seu trabalho não é.
Nada disso é real.
Certa vez, eu me abri.
E foi então que eu vi:
Nada é real.
Nada é real.
Nada é real.
E se nada disso é real,
E tudo não passa de ilusão,
Então por que devo me importar?
Se é tudo uma enorme encenação?
Nada é real.
Isso tudo eu já sei!
O seu dia não é.
Sua vida não é.
Nada disso é real.
Certa vez, eu morri.
E foi então que eu vi:
Nada é real.
Nada é real.
Nada é real.
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6. |
Palavras
04:16
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Palavras não vão me comprar,
Porque não tem nenhum valor.
E se você me perguntar,
Talvez eu já não esteja aqui...
Talvez eu já não esteja aqui...
Palavras não vão me domar,
Porque não me convencem mais.
E se você me procurar,
Talvez seja tarde demais...
Talvez seja tarde demais...
Palavras são iguais.
Discursos são iguais.
Promessas são iguais.
E mentiras sempre serão!
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7. |
Em Sua Teia
04:46
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Em sua teia,
Ela lhe acolhe.
E em suas presas,
Ela lhe envolve.
E ao pé do ouvido lhe diz:
Desista!
E abrace os mistérios por vir!
E quando a noite se mostrar
E não restar mais nada,
Não lute contra...
E abrace os mistérios por vir!
Em sua teia,
Ela lhe rende.
E em suas presas,
Ela lhe vence.
E ao pé do ouvido lhe diz:
Desista!
E abrace os mistérios por vir!
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8. |
Vai
04:22
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Vai!
Se jogue do alto outra vez...
Se jogue e veja as suas certezas
Caírem junto com você!
Se jogue e sinta outra vez,
As suas certezas
Caírem e quebrarem e se abrirem junto com...
O mundo já vai desabar!
(Ninguém avisou na TV?)
Não há mais no que se segurar
Então pegue suas coisas e...
Vai!
Se jogue do alto outra vez...
Se jogue e veja as suas certezas
Caírem junto com você!
O mundo já vai desabar!
(Ninguém avisou na TV?)
Não há mais no que se segurar...
Então pegue suas coisas que...
O mundo já vai desabar!
(Ninguém avisou na TV?)
Não há mais no que se segurar...
Então pegue suas coisas e...
Vai!
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Ecos no Escuro Belo Horizonte, Brazil
Ecos no Escuro é o mais novo projeto de Adriano Bê (Drowned Men/Kaust) e Lucas Nascimento (!slama, The Us), amigos de longa data, que se uniram - à distância - neste duo shoegaze, com um toque de post-punk.
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